O Brasil entra em 2026 com sinais mistos: economia em expansão, inflação sob controle e tensão política em alta.
De um lado, o governo Lula colhe resultados de políticas econômicas que impulsionaram emprego e renda. Do outro, o ambiente político permanece polarizado e digitalmente fragmentado, com a desinformação moldando percepções de forma inédita.
O eleitor médio se mostra mais pragmático, disposto a votar por resultados, não por ideologias. Essa mudança pode redefinir o mapa político e abrir espaço para novas lideranças de centro.
Analistas veem o país diante de uma transição histórica: o fim do ciclo iniciado em 2018 e o nascimento de uma nova lógica eleitoral, menos personalista e mais orientada à performance.